Desafio 2.1 DJE2020:

LPS – Laboratório de Processamento de Sinais

Este desafio é proposto pelo LPS – Laboratório de Processamento de Sinais da Faculdade de Tecnologia da UNICAMP. A temática está associada à Engenharia de Telecomunicações e áreas afins (Engenharia Elétrica, Engenharia de Computação, entre outros).

Contexto: O LPS tem como missão realizar o processamento e fazer identificações de padrões de sinais digitais de forma a criar produtos que possam beneficiar a sociedade. É coordenado pelo Prof. Dr. Rangel Arthur e está integrado à Faculdade de Tecnologia da Unicamp (www.ft.unicamp.br).

A pandemia do novo Coronavírus acelerou a demanda por diversos tipos de tecnologias. Entre essas tecnologias, estão aquelas voltadas à identificação rápida de casos da doença, ao monitoramento e localização dos casos positivos a fim de se evitar  a transmissão, e ao reconhecimento de padrões dos casos que podem evoluir de forma mais severa.

Por sua vez, tecnologias do tipo Mobile Health (mHealth) têm sido propostas com principal finalidade de melhorar o estilo de vida das pessoas, estimulando e viabilizando o tratamento remoto de problemas de saúde, equipando os provedores de saúde para a tomada de melhores decisões clínicas, permitindo que o sistema de saúde se torne mais sustentável.

As aplicações mais comuns da mHealth utilizam telefones celulares e dispositivos de comunicação para auxiliar as pessoas sobre os serviços de saúde preventiva. No entanto, o uso da mHealth pode ser estendido para a vigilância de doenças, suporte de tratamento, rastreamento de epidemias e gerenciamento de doenças crônicas.

Desafio Proposto:

  1. Liste as principais tecnologias que estão sendo usadas atualmente para a prevenção e o combate ao novo Coronavírus;
  2. Proponha uma única solução inovadora de Mobile Health que pode ser aplicada

 nesta pandemia do novo Coronavírus. Explique quais sensores poderiam ser usados e como as informações poderiam ser analisadas;

  1. Enviar o relatório com as respostas dos itens anteriores no correio interno para os FORMADORES. Os critérios de avaliação serão criatividade, uso de recursos e qualidade da proposta (o quanto a aplicação divulga o desafio).

SOBRE O AUTOR:

PROFESSOR DOUTOR RANGEL ARTHUR

Possui Graduação em Engenharia Elétrica pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1999), Mestrado (2002) e Doutorado (2007) em Engenharia Elétrica pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). É Professor Livre Docente (MS5.1) da Faculdade de Tecnologia da Unicamp. Durante os anos de 2011 a 2014 foi Coordenador e Coordenador Associado dos Cursos de Tecnologia em Sistemas de Telecomunicações e de Engenharia de Telecomunicações da FT, que foi criado em sua gestão. De 2015 a 2016 foi Diretor Associado da Faculdade de Tecnologia (FT) da Unicamp. Desde 2016 é Assessor da Agência de Inovação (Inova) da Unicamp. Na extensão, desde 2014 coordena o curso de Especialização em Mecatrônica da Unicamp. Tem experiência na área de Engenharia Elétrica, atuando principalmente nos seguintes temas: telecomunicações, processamento digital de imagens e sistemas inteligentes. É membro da Associação dos Ambientes de Inovação de Limeira-SP, da Incubadora de Empresas da Unicamp e do Conselho Conselho Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação da Prefeitura Municipal de Campinas-SP.

EQUIPE DESTAQUE NO DESAFIO:

  • OS INCRÍVEIS