A Equipe E621 levou medalha de Bronze pra casa nessa disputa que foi decidida por décimos devido o nível de todos os participantes ser excepcional e mostraram que Engenharia é pra todos. A Universidade Pública é pra todos.
Parabéns!
Conheça mais sobre eles abaixo:
Equipe E621
No começo nossa equipe não acreditava muito que podia ir tão longe. O primeiro desafio não foi resolvido com muito entusiasmo, pois não acreditávamos muito em nosso potencial. Porém a Professora Luciane nos incentivou e mostrou que nossa ideia de solução não era das piores. Nos outros desafios já nos dedicamos um pouco mais. Pesquisamos, nos reunimos e organizamos as soluções que gostaríamos de apresentar. Quando saiu o resultado da nossa classificação para a segunda fase, fomos muito elogiados e então começamos a acreditar que poderíamos chegar a final. Na segunda fase nos dedicamos muito. Os dois desafios foram pensado por todos e ficamos maravilhados com nossa nota do Desafio do Scratch, que foi a maior. Pudemos aprender muito durante a realização de cada fase do Desafio. Foram muitas pesquisas, estudos e discussões. Nossa mente se abriu e percebemos que podemos sempre mais. Estamos imensamente felizes com o resultado obtido este ano e ansiosos por participar novamente em 2017.
Prof. Ma Luciane A. Freitas Struminski – Mentora
“Apesar de ser meu terceiro ano lecionando nesta escola, este foi o primeiro ano em que dei aulas para os alunos desta equipe. Quando tomei conhecimento do Campeonato, divulguei aos alunos e os incentivei a formarem as equipes para participar. Percebi, no início, que os alunos não estavam muito motivados. Não acreditavam que poderiam avançar. Minha tarefa então, era motivá-los. Além de orientá-los precisava deixar claro o potencial deles. Foram horas de conversas pelo WhatsApp onde procurava tirar dúvidas, oferecer material para consulta e também elogiá-los, deixando claro que eu sempre acreditei muito neles. Foi a primeira vez que estes alunos participaram de um campeonato fora da Escola e esta experiência despertou, não só neles, mas em toda a Escola, o interesse em continuar competindo, em buscar mais conhecimentos e em evoluir. A participação e o resultado alcançado por estes alunos trouxeram a Escola uma identidade de vencedores, há muito esquecida. Ao ser divulgado o resultado da primeira fase percebi que a classificação para a segunda fase fez com que os alunos começassem a acreditar em seu potencial e, quando tomamos conhecimento do desafio do Scratch ficamos confiantes, pois eu havia apresentado o Scratch aos alunos em uma disciplina eletiva que leciono. Ficamos imensamente felizes em ver que nossa nota foi a maior. Com a classificação para a final em 2º lugar, conseguimos o apoio de toda a Escola. Gestores, professores e os outros alunos perguntavam sobre a proposta, se precisávamos de ajuda, etc. Após muita pesquisa e discussão entre a equipe, os alunos apresentaram a proposta de solução que iriam desenvolver. Iniciaram o trabalho e, 4 dias antes do prazo final para publicação da solução, mudaram de ideia. Tudo teve de ser recomeçado… textos, maquete, vídeo. Novas pesquisas, nova proposta. É claro que isso causou um certo estresse, pois era muito trabalho num pequeno prazo. Felizmente tudo deu certo e conseguimos entregar tudo dentro do prazo. Aguardávamos agora a divulgação do resultado final. Uma semana tensa e cheia de ansiedade. Os alunos estavam agitados e curiosos. Chegou então o dia 31, quando estava prevista a divulgação do resultado final. Ficamos praticamente o dia todo logados no ambiente, mas o resultado não foi divulgado. Ficamos sabendo por uma mensagem no facebook que o resultado estava previsto para o dia 06. Mais alguns dias ansiosos. Quando conseguimos o resultado ainda tinha a dúvida da equipe campeã não ter sido relacionada em nenhuma das listas de classificação divulgadas anteriormente. Fato que mais uma vez nos foi respondido por uma mensagem no facebook. Apesar de todos os contratempos enfrentados até termos o resultado final em mãos, a emoção de estar entre os 3 primeiros foi enorme. A equipe comemorou! A Escola comemorou!!! Mais alunos demonstraram interesse em participar do Desafio em 2017. Os alunos viraram “celebridades”. Foram homenageados na Escola, pelas famílias, deram entrevistas aos jornais locais. Foi uma experiência ímpar. Que obviamente marcou a vida de cada um deles. E eu me sinto imensamente honrada por ter feito parte deste momento!”
Gustavo Dell Anhol Oliveira
A minha participação no Desafio Jovem Engenheiro 2016 foi muito boa em relação ao que pensava que seria no começo, já que decidi montar o grupo e participar de maneira despretensiosa. Mas a cada dia que passava eu via que o nosso grupo tinha o potencial necessário para poder competir com as outras equipes e a cada desafio via que o nosso trabalho em equipe, elaboração de textos, resolução de problemas e comunicação começou a melhorar gradativamente. Os desafios em que tive dificuldade foram os dois primeiros, já que não conhecia como funcionava a metodologia do Desafio Jovem Engenheiro, mas tive bastante facilidade em realizar os desafio do Scratch e do aplicativo para celular, pois é uma área em que me interesso, já realizei alguns cursos e acredito ter algum conhecimento.
João Vitor Bruzza
A minha participação no DJE 2016 no começo não foi muito boa pois não tinha muita vontade de participar, acabei entrando para equipe apenas porque meus colegas me convidaram. Porém, ao longo do campeonato meu interesse pelos desafios foi aumentando e cada vez mais tive vontade de me envolver e apoiar na resolução das atividades propostas. Na participação dos projetos, eu ajudava a encontrar as soluções e dar ideias para a resolução dos desafios, como por exemplo o caso da cisterna e da maquete realizada na última fase do desafio Acho que deveria ter uma maior atenção sobre a comunicação na entrega do resultado final dos desafios, pois isto gera muita ansiedade.
Luiz Guilherme R. de Freitas
Referente a minha participação na equipe E621 e no Desafio Jovem Engenheiro 2016, seguirei em ordem de fases dos desafios e seus respectivos desafios. No primeiro desafio não estava muito empenhado, acreditava que não iriamos chegar tão longe, mas ajudei na elaboração da resposta escrevendo-a e fazendo pesquisas referente aos temas. No segundo desafio estava mais empenhado, após a discussão com o grupo sobre como resolver o problema, fui encarregado da explicação e dos primeiros parágrafos, da parte menos técnica. Tive menor participação no terceiro desafio pois meu parceiro de grupo, Gustavo, entendia muito desta parte de aplicativos, porém ajudei na descrição e elaboração do aplicativo. Quando soubemos que estávamos na segunda fase, fiquei ainda mais empenhado, porém apreensivo, pois deduzi que os desafios ficariam mais difíceis. No quarto desafio, em que deveria mostrar o porquê o Scratch é bom para a educação, participei na elaboração do roteiro e da escolha das matérias escolhidas, discutimos bem sobre como deveria ser o programa. Fiquei surpreso quando vi que a maior nota neste desafio foi nossa. O quinto desafio foi bem difícil, mas era uma área que me agradava de certa forma (administração). O grande desafio foi escrever a proposta no esquema Toyota de apresentação de soluções, discutimos bastante sobre o como contornar o quadro da empresa proposta. O último desafio foi sem dúvidas o mais difícil de resolver. Nós já tínhamos um projeto decidido mas na última semana decidimos mudar, ficamos três dias trabalhando muito nele, eu, igual as outras etapas fiquei encarregado da pesquisa e escrita dos textos, fiquei satisfeito com o trabalho que nós desenvolvemos, tanto a maquete, vídeo e texto, acredito que fomos muito bem para uma escola pública sem noção nenhuma de engenharias. Conclusão final, foi muito bom participar do Desafio Jovem Engenheiro, exceto por alguns contra tempos como a alteração na nossa proposta de solução para o quinto desafio, e a demora para anunciar os ganhadores. Acredito que a proposta é muito boa, mas pode melhorar sempre mais. Uma opinião, é englobar engenharias desconhecidas no desafio, ajuda a enriquecer o conhecimento dos participantes.